Deputados federais da bancada ruralista acionaram o Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar derrubar, por meio de um mandado de segurança, a Medida Provisória editada pela presidente Dilma Rousseff sobre o Novo Código Florestal.
Assinam a representação Ronaldo Caiado (DEM-GO), Bernardo Santana de
Vasconcellos (PR-MG), Nelson Marquezelli (PTB-SP), Jerônimo Goergen
(PP-RS), Alceu Moreira (PMDB-RS) e Duarte Nogueira (PSDB-SP).
O principal argumento é que a presidente não poderia ter editado uma MP sobre o que foi vetado do projeto do novo Código Florestal, porque os vetos ainda podem ser derrubados pelo Congresso Nacional. "O veto presidencial não é o termo final do processo legislativo constitucional", argumentam os parlamentares.
Eles ressaltam ainda que artigos da MP já foram rejeitados pelo Congresso, enquanto o projeto era analisado. Na visão dos parlamentares, a presidente só poderia propor novamente essas matérias na próxima sessão legislativa, no próximo ano.
Na representação, os deputados chegam a citar um livro do vice-presidente Michel Temer em que afirma que, diferente dos projetos de lei, as Medidas Provisórias não passam por controle prévio de constitucionalidade por não serem analisadas por Comissões de Constituição e Justiça do Congresso antes de serem editadas.
Os parlamentares pedem uma liminar para suspender a vigência da MP e, no mérito, que ela seja declarada inconstitucional e, com isso, perca a validade. A MP do Código Florestal está em analise por uma comissão mista do Congresso, que foi instalada nesta quarta-feira (5/6).
Os parlamentares ruralistas dominam a comissão e pretendem avançar no debate apenas depois da Rio+20, Conferência da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, que será realizada no Rio de Janeiro de 13 a 22 de junho.
O principal argumento é que a presidente não poderia ter editado uma MP sobre o que foi vetado do projeto do novo Código Florestal, porque os vetos ainda podem ser derrubados pelo Congresso Nacional. "O veto presidencial não é o termo final do processo legislativo constitucional", argumentam os parlamentares.
Eles ressaltam ainda que artigos da MP já foram rejeitados pelo Congresso, enquanto o projeto era analisado. Na visão dos parlamentares, a presidente só poderia propor novamente essas matérias na próxima sessão legislativa, no próximo ano.
Na representação, os deputados chegam a citar um livro do vice-presidente Michel Temer em que afirma que, diferente dos projetos de lei, as Medidas Provisórias não passam por controle prévio de constitucionalidade por não serem analisadas por Comissões de Constituição e Justiça do Congresso antes de serem editadas.
Os parlamentares pedem uma liminar para suspender a vigência da MP e, no mérito, que ela seja declarada inconstitucional e, com isso, perca a validade. A MP do Código Florestal está em analise por uma comissão mista do Congresso, que foi instalada nesta quarta-feira (5/6).
Os parlamentares ruralistas dominam a comissão e pretendem avançar no debate apenas depois da Rio+20, Conferência da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, que será realizada no Rio de Janeiro de 13 a 22 de junho.
Fonte: G1.com
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