terça-feira, 22 de maio de 2012

PRODUTOR DE SOJA VIVE MOMENTO FAVORÁVEL PARA VENDA


SÃO PAULO  (Reuters) - Os produtores brasileiros que ainda têm estoques da colheita 2011/12 de soja vivem um momento favorável para comercializar o saldo de sua safra, pois os preços em Chicago estão em patamares historicamente elevados e o câmbio ajuda na formação de preços em real, avaliou nesta segunda-feira (21) a consultoria Céleres.

Até o final da semana passada, os agricultores tinham comercializado 84 por cento da safra 11/12, com as vendas adiantadas na comparação com a temporada anterior, quando nesta época produtores tinham vendido 65 por cento.

"Acredita-se que o melhor momento para a venda dos saldos da safra 2011/12 possa ter ocorrido em maio", disse a consultoria em relatório, acrescentando que ainda há possibilidade de os preços se manterem em patamares altos, até julho.

A soja está sendo cotada em um valor nominal recorde no Brasil, com a demanda internacional aquecida após uma forte quebra de safra por seca no Brasil.

A soja no porto de Paranaguá fechou a semana com o maior valor nominal de toda a série histórica analisada pelo indicador Cepea/Esalq, cotada a 65,11 reais por saca de 60 kg nesta sexta-feira.

Com o fortalecimento do dólar frente ao real, disse a Céleres, qualquer perda observada nos preços internacionais tem sido compensada sem maiores preocupações.

Mas, segundo a consultoria, há um limite para reter a produção com menor risco de eventual queda de preço. "Tal momento parece ser até o final de julho ou início de agosto, pois a partir daí acredita-se que haverá pressão negativa sobre os preços pelo provável ímpeto de aumento de área plantada com soja na América do Sul."

Pelo volume comercializado antecipadamente da nova safra, é possível que a área plantada crescerá na próxima no Brasil safra, o segundo produtor global.

De acordo com a Céleres, os produtores já comprometeram 26 por cento da safra 2012/13 - no mesmo período do ano passado, não havia registros de vendas antecipadas.

AUMENTO EM MATO GROSSO
Grande parte das vendas antecipadas é realizada pelos agricultores de Mato Grosso, o maior produtor de soja do Brasil.

Eles já comercializaram 45,2 por cento da safra que esperam colher na temporada 2012/13, um patamar recorde para esta época do ano, segundo informou na semana passada o Imea, o órgão de análises ligado à federação dos produtores.

Recorde também é a produção esperada para a safra cujo plantio se inicia em meados de setembro, com colheita somente no final de 2012 e início de 2013.

O Imea prevê uma colheita de 23 milhões de toneladas em Mato Grosso, ante 21,3 milhões de toneladas em 2011/12.

O instituto mato-grossense prevê um crescimento de cerca de 5 por cento na área plantada, para um recorde de 7,4 milhões de hectares.

Postado por Vardilei G. Dias
Fonte: Riber Sementes

APROSOJA BRASIL QUER FORTALECER ENTIDADES NOS ESTADOS


Representando estados que juntos são responsáveis por 60% da produção de soja no Brasil, a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) empossa nesta terça (22) a diretoria que atuará no próximo biênio (2012/14). Glauber Silveira será reconduzido ao cargo de presidente da Aprosoja Brasil juntamente com os vice-presidentes estaduais, entre eles está o presidente da Aprosoja Mato Grosso, Carlos Fávaro. A sede da Aprosoja Brasil é em Brasília.

O vice-presidente da Aprosoja Mato Grosso, Ricardo Tomczyk, também compõe a nova diretoria da Aprosoja Brasil, no cargo de conselheiro fiscal.

Glauber Silveira destaca que hoje sete estados brasileiros estão associados e o principal desafio da nova gestão será estruturar e fortalecer todas as associações vinculadas à Aprosoja Brasil.

Exemplos do sucesso do modelo inovador e arrojado de associativismo que a Aprosoja vem desenvolvendo são os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul que se destacam pelos avanços já apresentados. Fundada em 2005, a Aprosoja Mato Grosso, presidida por Carlos Fávaro, é a responsável pela fundação da Aprosoja Brasil e da Aliança Internacional de Produtores de Soja (ISGA), alcançando reconhecimento nacional e internacional com efetiva participação nas discussões que atingem diretamente os produtores.

No Rio Grande do Sul, a entidade também fundada em 2005, conta com núcleos regionais, e já tem alcançado em nível estadual e nacional reconhecimento como bom exemplo de associativismo. Dentre as suas iniciativas em prol dos produtores rio-grandenses destacam-se as ações coletivas de inconstitucionalidade contra cobrança indevida de royalties. A entidade é presidida atualmente por Ireneu Orth.

Em franca expansão, o Mato Grosso Sul, por meio da Aprosoja MS presidida por Almir Dalpasquale, tem se destacado pela sua estruturação e ações, que desde o ano passado é impulsionada pela criação do Fundo de Desenvolvimento das Cadeias do Milho e Soja de MS (FUNDEMS). Os recursos possibilitaram a execução de projetos de grande relevância para o Mato Grosso do Sul como Sistema de Informações Geográficas do Agronegócio de MS (SIGA MS) e o Sistema de Indicadores Econômicos para as Cadeias Produtivas do Milho e da Soja em MS.

Em fase de fortalecimento institucional estão os estados da Bahia, Piauí, Pará e Rondônia, sendo que no Pará neste ano já teve início a criação de núcleos de produtores, uma passo importante para a consolidação da associação estadual. Estados como Goiás, Paraná, São Paulo e Minas Gerais contam com líderes do setor representando a Aprosoja Brasil.

Confira abaixo a nova diretoria da Aprosoja Brasil biênio 2012/14

Presidente: Glauber Silveira da Silva - APROSOJA-MT

Vice-Presidente: Cristiano da Silva Bortolotto - APROSOJA-MS

Vice-Presidente: Carlos Henrique Baqueta Favaro - APROSOJA-MT

Vice-Presidente: Ireneu Orth - APROSOJA-RS

Vice-Presidente: VanirAntonioKolln - APROSOJA-BA

Vice-Presidente: Adonirã Luiz Lavoratti - APROSOJA-PA

Vice-Presidente: Sérgio Luís Bortolozzo - APROSOJA-PI

Vice-Presidente: Nadir Ciro Comiran - APROSOJA-RO

1º Diretor Administrativo: Pedro Reus Ribeiro Nardes - APROSOJA-RS

2º Diretor Administrativo: Altair DomingosFianco - APROSOJA-PI

1º Diretor Financeiro: AlmirDalpasquale - APROSOJA-MS

2º Diretor Financeiro: João Carlos Diel - APROSOJA-MT

Conselho Fiscal

Adair Menegol - APROSOJA-RO

ValdecirZuffo- APROSOJA-PA

Juarez JoãoLondero - APROSOJA-RS

Ricardo Tomczyk - APROSOJA-MT

LucianoMuzzi Mendes - APROSOJA-MS

RudelviSenairBombarda - APROSOJA-BA



Postado por Vardilei G. Dias

Fonte: Agrolink

REGIONALIZAÇÃO APROXIMARÁ MINISTÉRIO DOS AGRICULTORES


O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, aposta no processo de regionalização que está em implantação na pasta – e deverá ser entregue à presidenta Dilma nos próximos meses – para aproximar o ministério ainda mais dos trabalhadores rurais em todo o país. O projeto foi explicado aos membros da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e de Federações dos Trabalhadores na Agricultura (Fetags) nesta terça-feira, 22 de maio, durante encontro em Brasília.

“Teremos casas do Ministério da Agricultura em todos os estados, onde serão tratados temas como defesa agropecuária e política agrícola. A regionalização será a marca da minha gestão. Pretendo colocar o ministério perto de todos os agricultores. Vamos trabalhar juntos. Só existe um ministério, o de quem quer e precisa produzir” declarou o ministro.

Na audiência, os participantes apresentaram uma pauta de reivindicações estruturais e emergenciais para fortalecer o desenvolvimento do setor. Entre os pleitos destacados estão a necessidade de condições diferenciadas na Política de Garantia de Preços Mínimos da Agricultura Familiar (PGPM-AF), a efetiva implementação do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) e a criação de uma política nacional de abastecimento hídrico para o Brasil.

O secretário de Política Agrícola da Contag, Antoninho Rovaris, também solicitou o empenho do ministro para a aprovação do Projeto de Lei que estabelece condições tributárias diferenciadas para a agricultura familiar e a alteração da legislação que trata da comercialização de bebidas produzidas artesanalmente, como sucos, vinhos, licores e cachaças. Os pequenos agricultores querem a simplificação do reconhecimento e registro dos produtos para que esses possam ser vendidos utilizando-se apenas o CPF, sem a necessidade de CNPJ.

Segundo Mendes Ribeiro Filho, o Mapa vem trabalhando em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) em medidas que auxiliem o segmento e as cooperativas. Ele garantiu que questões como o combate à estiagem, seguro agrícola e armazenagem para os pequenos agricultores seguirão sendo tratadas como prioridade.




Postado por Vardilei G. Dias
Fonte: Agrolink

domingo, 20 de maio de 2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA RESTRINGE TRÂNSITO DE ANIMAIS EM SEIS ESTADOS


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) restringiu a partir desta quinta, dia 17, o ingresso de animais vivos susceptíveis à febre aftosa, seus produtos e subprodutos nos seis Estados envolvidos no inquérito soroepidemiológico para avaliação de circulação do vírus da doença. Alagoas, Ceará, Maranhão, a parte centro-norte do Pará, Pernambuco e Piauí – classificados como médio risco – não poderão receber bovinos, búfalos e derivados provenientes de outras Unidades ou parte destas, classificadas como médio risco ou de maior risco para febre aftosa.

O objetivo da determinação é reduzir possíveis riscos de introdução do vírus na área em estudo para que o Brasil possa ampliar a zona livre de aftosa com vacinação no final do ano.

Estão excluídos do inquérito soroepidemiológico, no Estado do Pará, os municípios de Afuá, Breves, Faro, Gurupá, Melgaço, Terra Santa; as partes do município de Chaves localizadas na região do Rio Croarí e ainda as ilhas deste município; a região localizada à margem esquerda do Paraná do Rio Juriti Velho e toda a região do Rio Mamurú, na divisa com o Amazonas. Os Estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Roraima, Amapá e Amazonas (exceto parte dos municípios de Lábrea e de Canutama e as cidades de Boca do Acre e Guajará que já são classificados como livre de aftosa com vacinação) – considerados de alto e de médio risco – também não participam do processo.

Os ingressos nas áreas envolvidas no inquérito soroepidemiológico para avaliação de circulação do vírus da febre aftosa deverão cumprir uma série de requisitos (previstos na Instrução Normativa nº 44, de 2 de outubro de 2007). Segundo o diretor do Departamento de Saúde Animal (DSA) do Mapa, Guilherme Marques, os bovídeos precisarão ser quarentenados e submetidos a exames sorológicos antes de ingressarem na região sob inquérito. A divisa dos estados também receberá barreiras de fiscalização.

— Os serviços veterinários estaduais correspondentes devem adotar os procedimentos necessários para o devido cumprimento das medidas definidas, considerando que o não atendimento comprometerá o pleito em questão — alerta Marques.


Fonte: NeloreMS

AGRICULTURA PUBLICA PREÇO MÍNIMO DAS CULTURAS DE INVERNO


O Diário Oficial da União (DOU) divulgou nesta sexta-feira, 18 de maio, a Portaria nº 425 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com os preços mínimos para as culturas de inverno da safra 2012 e para produtos regionais da safra 2012/13. Os valores foram definidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) no dia 26 de abril. 

Para a região Sul, o trigo tipo 1, pH 78, saca de 60 kg, tem preço mínimo de R$ 20,85 (básico), R$ 25,02 (doméstico), R$ 30,06 (pão) e R$ 31,50 (melhorador). O trigo tipo 2, pH 75, tem preço mínimo de R$ 18,95 (básico), R$ 22,74 (doméstico), R$ 27,36 (pão) e R$ 28,92 (melhorador). O trigo tipo 3, pH 72, tem preço mínimo de R$ 16,00 (básico), R$ 19,20 (doméstico), R$ 23,10 (pão) e R$ 23,52 (melhorador). 

A portaria estabelece, também, os preços mínimos do trigo para as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Bahia. O trigo tipo 1, pH 78, saca de 60 kg, tem preço mínimo de R$ 22,95 (básico), R$ 27,54 (doméstico), R$ 33,12 (pão) e R$ 34,98 (melhorador). O trigo tipo 2, pH 75, tem preço mínimo de R$ 20,65 (básico), R$ 24,78 (doméstico), R$ 29,76 (pão) e R$ 31,56 (melhorador). O trigo tipo 3, pH 72, tem preço mínimo de R$ 17,55 (básico), R$ 21,06 
(doméstico), R$ 25,385 (pão) e R$ 25,92 (melhorador). O trigo para outros usos tem preço mínimo de R$ 12,12 a saca, em qualquer dessas regiões.

O governo definiu, ainda, o preço mínimo de R$ 16,02 para a saca de 60 kg de aveia (região Sul); R$ 31,86 para a saca de canola (Sul, Sudeste e Centro-Oeste); R$ 22,68 para a saca de cevada (Sul, Sudeste e Centro-Oeste); R$ 30,60 para a saca de girassol (Sul e Centro-Oeste), e R$ 17,10 para a saca triticale (Sul, Sudeste e Centro-Oeste).

Todos esses valores passam a vigorar entre julho de 2012 e julho de 2013. Os preços mínimos fazem parte da política do governo de aquisição dos produtos excedentes do mercado, corrigindo distorções de preços ao produtor. O objetivo é permitir o sustento da renda no campo, garantindo uma remuneração mínima pela colheita.

Fonte: Agrolink

PRÓXIMA SAFRA JÁ TEM 30% DO VOLUME COM PREÇOS FIXADOS


O plantio da safra 2012/13 só começa daqui quatro meses, mas os produtores já fixaram os preços para venda da produção de perto de 30% da soja que será colhida no início do ano que vem, aproveitando as cotações elevadas. A estimativa refere-se a todo o país. Parte de consultorias privadas e de especialistas ligados a cooperativas e tradings.

Esse índice revela que os produtores aproveitaram o bom momento do mercado e, nos contratos em que usam a soja como moeda de troca por insumos, para se precaverem de maiores altas nos custos da próxima temporada. “Quando a soja chegou a patamar de R$ 50 por saca, o pessoal aproveitou para vender. Algumas cooperativas que fixavam [preços de] 5% da produção nesse período, negociaram entre 25% e 30% da safra de soja”, disse Robson Mafioletti, assessor técnico-econômico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).

O analista da Intertrading Carlos Alexandre Gallas acrescenta que, com o dólar a R$ 2, melhora a paridade de exportação – índice que determina o valor no mercado interno. “Mesmo antes de a soja bater em R$ 60 por saca, o mercado estava movimentado, porque o preço era bastante compensador para o campo”, acrescenta.

A estatística de comercialização tira a fama do Paraná de um estado conservador no que diz respeito à venda antecipada da safra. Conhecido por ser o mais adiantado nesse assunto, Mato Grosso confirma, por sua vez, que está disposto a garantir boa rentabilidade da produção. Segundo levantamento do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), os produtores do estado do Centro-Oeste fixaram quase metade da produção esperada para o ano que vem.
Fonte: Riber Sementes

sexta-feira, 18 de maio de 2012

X SEMANA AGRONÔMICA DA UFG DE JATAI GO





Sobre a Semana: Organizada pela UFG – Universidade Federal de Goiás, a X Semana Agronômiaca acontece de 21 a 25 de maio de 2012, em Jataí – GO. O evento já é tradicional e apresenta novidades e experiências nas áreas técnicas da Engenharia Agronômica

Inscrições: As inscrições são realizadas na página da semana na Internet. No valor das inscrições estão inclusos a participação em um curso e um minicurso e churrasco de confraternização do evento

Contato: Para maiores informações sobre o evento entrar em contato pelos telefones: (64) 9643-7449, (64) 9627-8787 e (64) 9943-4400 ou pelo e-mail: gustavo_justino@hotmail.com


PROGRAMAÇÃO:


Dia 21 de maio
07:30h – 08:30h – Entrega de Material/ Café da Manhã
08:30h – 09:30h – Abertura Oficial
09:30h – 11:30h – Agricultura de Baixo Carbono
12:00h – 14:00h – Intervalo
14:00h – 18:00h – Curso – Boas Práticas Agronômicas na Produção de Milho
14:00h – 18:00h – Curso – Manejo de nematóides com ênfase nas culturas do milho, soja e algodoeiro
14:00h – 18:00h – Curso – DRIS e Nutrição Mineral de Plantas
14:00h – 18:00h – Curso – Cultivo Protegido

Dia 22 de maio
08:30h – 18:00h – Curso – Boas Práticas Agronômicas na Produção de Milho
08:30h – 18:00h – Curso – Manejo de nematóides com ênfase nas culturas do milho, soja e algodoeiro
08:30h – 18:00h – Curso – DRIS e Nutrição Mineral de Plantas
08:30h – 18:00h – Curso – Cultivo Protegido

Dia 23 de maio
08:30h – 18:00h – Curso – Boas Práticas Agronômicas na Produção de Milho
08:30h – 18:00h – Curso – Manejo de nematóides com ênfase nas culturas do milho, soja e algodoeiro
08:30h – 18:00h – Curso – DRIS e Nutrição Mineral de Plantas
08:30h – 18:00h – Curso – Cultivo Protegido

Dia 24 de maio
08:00h – 18:00h – Minicurso – Vendas e Marketing Pessoal
08:00h – 18:00h – Minicurso – Manejo da Fertilidade em Sistemas de Plantio Direto
08:00h – 18:00h – Minicurso – Certificação da Produção Integrada e de Produtos Agropecuários
08:00h – 18:00h – Minicurso – Regulagem de Distribuidores de Fertilizantes a lanço em Taxa Variável

Dia 25 de maio
08:00h – 11:00h – Encerramento

PALESTRANTES:
Bruno Brietenbach – MAPA/Goiânia-GO;
Paulo César Magalhães – EMBRAPA Milho e Sorgo/Sete Lagoas-MG;
José Carlos Cruz – EMBRAPA Milho e Sorgo/Sete Lagoas-MG;
Rodrigo Veras – EMBRAPA Milho e Sorgo/Sete Lagoas-MG;
Ivan Cruz – EMBRAPA Milho e Sorgo/Sete Lagoas-MG;
Décio Karam – EMBRAPA Milho e Sorgo/Sete Lagoas-MG;
Jaime Maia dos Santos – UNESP/Jaboticabal-SP;
Guilherme Lafourcade Asmus – EMBRAPA Agropecuária Oeste/Dourados-MS;
Waldir Pereira Dias – EMBRAPA Soja/Londrina-PR;
Ricardo Câmara Werlang – FMC/Goiânia-GO;
Vinícius Moraes – Desenvolvimento Técnico de Mercado/SYNGENTA/Rio Verde-GO;
César de Castro – EMBRAPA Soja/Londrina-PR;
José Lavres Júnior – CENA/USP/Piracicaba-SP;
Adilson de Oliveira Júnior – EMBRAPA Soja/Londrina-PR;
Hamilton Seron Pereira – UFU/Uberlândia-MG;
Rafael Schmidt Magni – STARA;
Luciane Yumi Rosa Yokoyama – VAN DER HOEVEN/Holambra-SP;
Rumy Goto – UNESP/Botucatu-SP;
Jony Yuri – EMBRAPA Semi-Árido/Petrolina-PE;
Érico Dianese – UFG/Goiânia-GO;
Valéria Moscardini – UFLA/Lavras-MG;
Luzon Tadeu Pereira – CEMOTIVA TREINAMENTOS/Uberlândia-MG;
Djalma Martinhão Gomes de Sousa – EMBRAPA Cerrados/Planaltina-DF;
Vinicius de Melo Benites – EMBRAPA Solos/Rio de Janeiro-RJ;
José Carlos Polidoro – EMBRAPA Solos/Rio de Janeiro-RJ;
Newton Cabral – Irmãos Gazarini/Jataí-GO;
Fagone Calegario – EMBRAPA Meio Ambiente/ Jaguariúna-SP;
Rafael Schmidt Magni – STARA


Fonte: Agroevento.com

EMPRESA APRESENTA NOVA TECNOLOGIA PARA ADUBAÇÃO COM POTÁSSIO


Apesar de o cloreto de potássio responder por mais de 90% do tipo de potássio utilizado na adubação do solo na produção agrícola no Brasil, o composto ainda provoca altas taxas de salinização e lixiviação. Prometendo reduzir os prejuízos dos produtores com a utilização do produto, aTIMAC Agro, empresa do grupo francês Roullier, vai apresentar, na próxima semana, uma nova tecnologia a mais de 100 pesquisadores de todo o País antes de lançá-la no mercado. 

Criada com a participação de 150 pesquisadores do Centro de Pesquisa da empresa na Europa, a tecnologia promete diminuir em até dez vezes o processo de salinização do solo e em até 35% a perda de nutrientes com a lixiviação. 

Nos dias 7 e 8 de maio, o novo conceito do potássio será apresentado pelo pesquisador do Centro Internacional de Pesquisa Animal e Vegetal (Cipav), da Espanha, José Maria Garcia Mina, a mais de 100 pesquisadores brasileiros em Curitiba (PR) antes de ser disponibilizado para comercialização. A tecnologia estará presente no mercado a partir do segundo semestre deste ano, por meio do produto chamado Aktis (nomenclatura provisória). O fertilizante é indicado para qualquer cultura e pode ser aplicado na linha de plantio ou em cobertura. 

De acordo com o gerente nacional de desenvolvimento de produto da TIMAC Agro, Giancarlo Valduga, apesar da crescente demanda por cloreto de potássio na produção agrícola brasileira, não existem trabalhos desenvolvidos no Brasil para o melhoramento do composto químico. “O potássio é um elemento que, aqui no Brasil, não houve evolução desde a sua criação, na Revolução Verde”, afirma o engenheiro agrônomo. 



Fonte:G1.com

CARTA DE CAMPO GRANDE MS ACUSA FRIGORÍFICOS DE MONOPÓLIO


bovinos
Enquanto o Grupo JBS não se manifesta, os fazendeirosacusam o frigorífico de usar recursos públicos para monopolizar o mercado de carnes no país. Em Campo Grande (MS), reunião promovida pela Asssociação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), redigiu manifesto assinado por oito entidades do setor, no qual diz que a JBS emprega recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), “para arrendar frigoríficos, que em seguida seriam fechados, causando desemprego, e para interferir no mercado regulando preços de compra desses insumos.” Havia 1.500pecuaristas na reunião. 

Segundo Francisco Maia, presidente da Acrissul, já foram identificados casos de demissões e fechamentos de frigoríficos em Mato GrossoRondôniaGoiásAcreMato Grosso do Sul e Pará. Maia prometeu fazer um levantamento completo dos dados e apresentar às autoridades para que sejam tomadas providências. O dirigente é incisivo: “essas empresas têm plantas ociosas, trabalhando com 40% a 50% da sua capacidade e mesmo assim compram outros frigoríficos.” Diz ainda que a ação irá afetar o preço dacarne no varejo, com aumento de preços ao consumidor

Para pontuar o que o setor pretende fazer, a carta fixa as principais diretrizes para frear a liberação de recursos públicos, através do BNDES, para capitalizar grupos frigoríficos “viabilizando seu crescimento e forte inserção em mercadosestrangeiros”. Leia: “A concentração, alavancada com recursos públicos, afeta a rentabilidade do negócio pecuário e, consequentemente, dificulta a sustentabilidade do setor, baseada no tripé: ambientalmente correta, socialmente justa e economicamente viável”. 

"A chamada Carta de Campo Grande será entregue à Frente Parlamentar da Agropecuária da Câmara Federal e doSenado para que o assunto seja levado ao governo federal”, anunciou o presidente da Acrissul. Os senadores Delcídio do Amaral e Waldemir Moka de Mato Grosso do Sul, disseram durante o evento, que uma audiência pública está sendo preparada pelas comissões econômica e da agricultura das duas casas (Senado e Câmara Federal) com a presença dos grandes frigoríficos, como o JBS e o Marfrig, o CADE, o BNDES, e outros, para discutir a "liberação de recursos públicos para grandes empresas, que muitas vezes compram as unidades e as mantêm fechadas." 

Durante a ExpoZebu de Uberaba, feira que reúne os maiores fazendeiros do país, o assunto era um só: concentração de frigoríficos e aviltamento da concorrência do mercado.




Fonte: G1.com
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